O programa Estudar e Trabalhar no Exterior é para quem deseja estudar em países onde é permitido trabalhar legalmente, em um emprego remunerado. Atualmente, os países que permitem que o estudante brasileiro trabalhe enquanto estuda são: IDIOMA INGLÊS: Austrália, Irlanda, Nova Zelândia, Canadá, Malta, Dubai / IDIOMA ESPANHOL: Espanha, cada um com suas regras e características de oportunidades.
– Desenvolver e/ou melhorar a fluência no idioma (na escola e na rotina do dia a dia);
– Agregar experiência pessoal e profissional;
– Enriquecer culturalmente;
– Reduzir custos, recuperar o investimento ou até aumentar o capital quando a estadia se prolonga no país do programa.
Todo estudante brasileiro que se matricular em um curso intensivo de Espanhol (mínimo de 20 aulas semanais) por um período mínimo de 25 semanas, poderá solicitar, uma vez na Espanha, a carteira de Estudante e o NIE (número de identidade de estrangeiro), o que automaticamente permite o estudante a procurar trabalho durante o intercâmbio.
O estudante terá um prazo de 30 dias a partir da sua entrada na Espanha para solicitar o cartão de estudante e o NIE. Esses documentos deverão ser solicitados em alguma Oficina de Extranjeria. Uma vez que o estudante tenha em mãos o NIE, ele poderá procurar trabalho.
O aluno poderá trabalhar 20 horas por semana durante o período que estiver matriculado. O
contrato de trabalho deverá ser formalizado por escrito e não poderá superar o tempo concedido pelo visto.
O cartão de estudante também permite ao aluno transitar por todos os países membros de
espaço Schengen sem necessidade de visto.
Após solicitado, o NIE demora em torno de 3 meses para ser entregue ao estudante.
Somente com o NIE em mãos o aluno poderá aplicar para trabalho.
A idade mínima para trabalho na Espanha é de 18 anos.
A cada 4 semanas estudadas o aluno poderá ter 1 semana de férias (sempre seguindo essa
ordem). Ou seja, o aluno pode se matricular por 22 semanas e ter 4 semanas de férias que juntas
concede o visto de estudo e solicitação do NIE.
Nas semanas de férias o aluno poderá trabalhar 40 horas, caso desejar.
Para escolher o país é preciso analisar não só os preços, mas também quantas horas poderá trabalhar em cada país pois, além do custo, deve-se considerar o retorno que cada país vai dar se permitir trabalhar. Quanto maior for o ganho por hora e o número de horas de trabalho permitido, maior será o retorno.
A Irlanda é o mais vantajoso no preço e por ter um processo pré-viagem mais simples e rápido que os outros já que permite embarque sem tirar o visto no Brasil.
A Austrália e Nova Zelândia são os mais vantajosos em termos de clima e também permitem trabalhar um número de horas muito bom, mas o curso ainda é um pouco superior.