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A pesquisa pelo destino e pela escola, para se fazer um curso no exterior, é uma lição de casa para ser feita com atenção a pequenos detalhes que podem facilitar a escolha e garantir o melhor custo-benefício possível.
Mas isso não quer dizer apenas o melhor preço e, sim, a melhor qualidade que se pode conseguir com o orçamento que o estudante tem disponível.
Para fazer valer o seu investimento, preste atenção em algumas dicas valiosas:
– Se vai ficar um período Longo no exterior, concentre-se nos países onde se pode trabalhar legalmente. O ganho do trabalho minimiza bastante os gastos que terá com despesas básicas (comida, transporte, moradia).
– Para períodos mais Curtos (1 a 3 meses), em qualquer destino poderá encontrar bons preços de cursos, e não apenas em um ou dois países. Como o objetivo não é trabalhar (pois em períodos curtos não há visto que permita trabalhar), a pesquisa sobre custo de vida local, promoções da temporada, tarifas aéreas e gastos com visto, fazem a diferença.
– Cuidado com as metrópoles famosas! Cidades grandes e turísticas podem apresentar bons preços para os cursos, mas com acomodações distantes. Para reservar acomodações mais próximas à região central, os preços acabam se elevando bastante. Nova York, Londres e Sydney são exemplos típicos.
– Considere as cidades menores – os pequenos centros e cidades menos turísticas têm custo de vida bem mais baixo e menor frequência de brasileiros. Se optar por um destino menos requisitado, a economia com moradia, transporte e refeições, será grande. Além disso, em cidades menores também se consegue ter maior contato com a população local, enriquecendo a experiência cultural e desenvolvendo a fluência no idioma mais rapidamente.
– Qualidade de escolas e universidades – Muitas vezes, o preço barato pode sair caro para o estudante ou profissional que investe num programa no exterior. Preços convidativos e promoções fantásticas podem significar uma grande perda de qualidade no ensino ou na mistura de nacionalidades na escola. Além disso, há países que, no momento de analisar a concessão de visto, fazem análise da qualidade da instituição onde o estudante vai estudar. Isso pode significar pontos a mais (ou a menos) na solicitação do visto de entrada.
– Aproveite o máximo do serviço de orientação. Pergunte ao consultor de intercâmbio sobre o mix de nacionalidades da escola, veja as opções de escolas que possam auxiliar na procura de emprego, compare as acomodações disponíveis e discutam sobre o custo de vida das cidades. Pequenos detalhes vão fazer muita diferença no bolso e oferecer a melhor experiência possível por toda a sua estadia no exterior!
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